quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Definições elementares

Olá, bem vindos ao nosso blog. Aqui vocês irão conhecer o mundo dos biomas. Os biomas do mundo, do Brasil e da Bahia. Esperamos que vocês gostem dessa viagem rumo ao conhecimento. Vamos lá então!

Antes de começar a falar sobre os biomas é necesário que se entenda alguns conceitos. Então vamos começar:



  • Biótopo: O solo, as águas, o ar, a luz solar.


Área biótica ou biótopo é a base onde estão assentados os seres vivos, é o chão, é o solo, são as águas, é o ar do ambiente. O biótipo significa o conjunto dos fatores do meio ambiente que não têm vida tais como a areia, as rochas, a argila, os minerais, as substâncias inorgânicas, o ar, a energia do ambiente, os raios, os trovões, os relâmpagos, o calor, a radioatividade, a luz solar, a energia de uma forma geral compõe o biótipo.




  • Biocenose: A fauna e a flora, os micróbios, os seres vivos em geral.
Os seres vivos são a biocenose o conjunto de comunidades formadas pelas populações dos organismos das espécies de seres vivos interagindo entre sí.
  • Ecossistema: O conjunto formado pela biocenose e pelo biótipo.
Ao conjunto biocenose interagindo com o biótopo damos o nome de ecossistema.
  • Bioma
Bioma é um conjunto de diferentes ecossistemas, que possuem certo nível de homogeneidade. São as comunidades biológicas, ou seja, as populações de organismos da fauna e da flora interagindo entre si e interagindo também com o ambiente físico chamado biótopo.
O termo "Bioma" (bios, vida, e oma, massa ou grupo) foi utilizado pela primeira vez em 1943 por Frederic Edward Clements definindo-o como uma unidade biológica ou espaço geográfico cujas características específicas são definidas pelo macroclima, a fitofisionomia, o solo e a altitude. Podem, em alguns casos, serem caracterizados de acordo com a existência ou não de fogo natural. Com o passar dos anos, a definição do que é um bioma passou a variar de autor para autor.




  • Biosfera
O conjunto de todos os biomas da Terra, constitui a biosfera da Terra.

  • Comunidades subclímax e comunidades clímax:


Biomas florestais que foram degradados por desmatamentos e queimadas e que ficaram com o biótopo desabitado, começam um difícil processo de reabilitação desenvolvendo gramíneas, vegetação rasteira chamada de vegetação pioneira, depois com o passar de muitos anos nessa vegetação rasteira começam a se desenvolver gramíneas mais altas, aparecem os primeiros arbustos e nessa fase essa comunidade vegetal pode ser chamada de "comunidade subclímax". Essa vegetação arbustiva vai se desenvolvendo ao longo de muitas décadas, aparecem árvores de porte médio e, quando o bioma atinge o máximo de seu desenvolvimento passa a ser chamado de comunidade clímax.

Nossa viagem continua...

Classificação dos biomas

Dando continuidade a "saga" dos biomas hoje nós vamos apresentar à vocês a classificação deles.

Existem três tipos de biociclos: epinociclo, talassociclo e limnociclo.

Epinociclo

O epinociclo é o biociclo terrestre. É o conjunto dos seres vivos que vivem sobre terra firme e apresenta quatro biócoros bem distintos: as florestas, as savanas, os campos e os desertos.

A biócora floresta aparece em diversos biomas diferentes, exemplos:


• Bioma da Floresta Amazônica;
• Bioma da Mata Atlântica;
• Bioma da Taiga.

Alguns exemplos de biomas que apresentam a biócora savana:



• Bioma Cerrado a savana do centro-oeste brasileiro;
• Bioma Caatinga a savana seca do nordeste brasileiro;
• Bioma Pantanal a savana alagada do centro-oeste brasileiro;
• Bioma Serengueti nas savanas da África.

Alguns exemplos de biomas que apresentam o biócoro campo:



• Bioma Pampas gaúcho no sul do Brasil;
• Bioma pradarias;
• Bioma estepes.

Alguns exemplos de biomas que apresentam o biócoro deserto:



• Bioma Deserto do Saara;
• Bioma Deserto da Líbia;
• Bioma Deserto da Arábia;
• Bioma Deserto de Calaári.

Talassociclo



O talassociclo é o biociclo marinho. É o conjunto dos seres vivos que vivem em água salgada representados pelo plâncton, nécton e benton. O plâncton são seres microscópicos, tanto como o fitoplâncton quanto o zooplâncton; o nécton são os seres vivos macroscópicos que nadam livremente como, por exemplo, os peixes, os golfinhos etc. O benton são os seres vivos que passam a maior parte do tempo parados afixados nas rochas ou enterrados na areia do fundo dos mares e oceanos como, por exemplo, corais, ostras, mariscos etc. O talassociclo apresenta três biócoros distintos:

Biócoro da zona nerítica, que vai da superfície a até 200 metros de profundidade;


Exemplo: Bioma nerítico do arquipélago de Fernando de Noronha.

Biócoro da zona batial, que vai de 200 a até 2000 metros de profundidade;

Exemplo: Bioma batial do arquipélago de Fernando de Noronha.

Biócoro da zona abissal, que vai de 2000 a até o fundo do oceano em profundidades que variam em torno de 11.000 metros abaixo da superfície dos oceanos;

Exemplo: Bioma abissal do arquipélago de Fernando de Noronha.

Limnociclo

 
O limnociclo é o biociclo dulcícola, ou seja, é o conjunto dos seres vivos que vivem em água doce e apresenta dois biócoros distintos:

• O biócoro das águas lênticas: Águas lênticas são águas paradas como pântanos, brejos, poças d’ água e lagoas de água doce e parada; exemplo bioma da Lagoa da Conceição, na Ilha de Santa Catarina, bioma da lagoa da Messejana etc.



O biócoro das águas lóticas: Águas lóticas são águas correntes como riachos, ribeirões, rios e lagos de água doce e corrente; exemplo 'bioma do RioAmazonas, bioma do Rio Tietê etc.


Esperamos você na próxima parada dessa viagem !

Fatores inerentes do biótopo




Prosseguindo nos estudos sobre os biomas hoje vamos conhecer os fatores inerentes do biótipo.
Vamos iniciar falando sobre a irradiação. A irradiação solar tem muitos períodos, nesta perspectiva a constante solar não é uma constante!
  • Ciclo Schwabe em média 11 (9-14) anos,
  • Ciclo Hale com por volta de 22 anos (também chamado ciclo magnético),
  • Ciclo Schove com por volta de 42 - 50 anos,
  • Ciclo Gleissberg de 80-90 (até 120) anos (entre mínimo e máximo existe por volta 40-45 anos), modula o Ciclo Schwabe,
  • Ciclo Seuss, também chamado Zyklus 208a, de 180-210 (208) anos,
  • Ciclo de 1'470 anos
  • Irradiação solar que atinge a Terra:
Durante os últimos 800'000 anos, o período dominante da oscilação glacial–interglacial era 100'000 anos, que corresponde a alteração da eccentricidade e a inclinação orbital da Terra. Durante o período 3,0–0,8 milhões de anos atrás, a oscilação dominante da glaciação corresponde a um período de 41'000 anos da obliquidade da Terra (ângulo do eixo). Isso reflete as oscilações da Terra no mundo bidimensional (Variação orbital), uma simplificação da realidade no espaço tridimensional.
  • Fontes de energia da Terra
O fluxo de energia aquecendo a superfície da Terra consiste da soma da:
  • Radiação Solar (99.978%, ou quase 174 petawatts; ou ca. 340 W/ m²)
  • Energia Geotermal (0.013%, ou ca. 23 terawatts; ou ca. 0.045 W/ m²), gerada por Convecção, Fissão Nuclear e Cristalização.
  • Energia da Maré (0.002%, ou ca. 3 terawatts; ou ca. 0.0059 W/ m²), interação entre a Terra e a Lua, o Sol e outros.
  • Perda de energia na queima de combustíveis fósseis (ca. 0.007%, ou ca. 13 terawatts; ou ca. 2 kW/ pessoa).
Num aumento de temperatura, os oceanos contém menos CO2; isso aumenta a concentração do mesmo na atmosfera após 800 anos de aquecimento global. A temperatura dos oceanos nos trópicos está em equilíbrio com a velocidade de evaporação de água. O Ciclo das Eras do Gelo, os Aquecimentos Globais se explicam pela oscilação do calor do sol, dos Ciclos de Milankovitch, da superfície sob neve/ gelo, da concentração de CO2 na atmosfera (Efeito estufa) e pelo vulcanismo.
Desde 1979, a temperatura sobre terra subiu duas vezes mais rápido que sobre o oceano (0,25°C/ década contra 0,13°C/ década). Tendências (1979-2005):
  • global: 0,169 ± 0,048°C/ década, média: CRU/UKMO (Brohan et al., 2006), NCDC (Smith and Reynolds, 2005), e GISS (Hansen et al., 2001).
  • Hemisfério Sul, 0,094 ± 0,038°C/ década, média: CRU/UKMO (Brohan et al., 2006), e NCDC (Smith and Reynolds, 2005)
  • Hemisfério Norte, sobre terra: 0,317 ± 0,083°C/ década, média: CRU/UKMO (Brohan et al., 2006) NCDC (Smith and Reynolds, 2005), GISS (Hansen et al., 2001), e Lugina et al. (2006).
  • Meteorologia
Mais importante que a irradiação solar é o calor do sol que atinge efetivamente a superfície, e o calor que essa mesma superfície perde para o espaço (Albedo).
  • As nuvens, a areia, o pó, a cinza vulcânica no ar refletem o calor do sol como também refletem o calor da superfície.
  • A neve e o gelo esfriam o ar ao redor, são espelhos que refletem o calor do Sol, como também sublimam água diminuindo o efeito do sol.
  • Uma nuvem que chove não é estática, ela é dinâmica, ela é alimentada por correntes de ar úmidas, senão ela desaparece. Evaporar água necessita de calor, condensar água gera calor, distribuindo assim o calor dos trópicos por toda a Terra.
  • 1’000 m acima, a temperatura do ar é mais ou menos 5°C mais frio, ou mais ou menos 3°F (1,67°C) em 1’000 pés (304,8m).


Idealizada Circulação da Atmosfera da Terra.
  • A umidade do ar saturado aumenta por volta de 30% a cada 5°C. Mas a precipitação é como chuva acima de 0°C. Assim a geleira cresce antes de morrer por aquecimento climático.
-. Belém PA; Brasil; 24 m; Amazônia; temperatura média anual 26,0°C; precipitação média anual 2'897 mm. Antartica tem uma precipitação média anual estimada por volta de 400 mm; a uma temperatura média anual de ca. -6°C; por volta do nível do mar.
-. Malindi, Quênia; 23 m; temperatura média anual 26,5°C; precipitação média anual 1'095 mm. A temperatura média anual do pico do Kilimanjaro é -7.1°C, Kibo 5'895 m. O pico tem uma precipitação média anual estimada por volta de 75 mm ou 1,5 m de neve.
  • O período vegetativo reduz-se 1-2 semanas a cada 100 m acima.
  • Atmosfera
A idealizada Atmosfera contém 6 Toróides atmosféricos em volta da Terra, separados por 5 "jet streams", o que também explica a aridez ao redor do Trópico de Cancêr e do Trópico de Capricórnio (zonas de alta pressão, secas; ar que desce, é sêco). Ao redor do Círculo Polar a evaporação é muito menor e ao redor do Equador (zonas de baixa pressão, úmidas; vapor de água do ar que sobe, condensa) os dois lados são quentes e assim contém muito vapor de água (Circulação atmosférica).
  • Classificação climática
A Precipitação média e a temperatura média, o clima, definem a vegetação em primeiro lugar.
Além do clima, da temperatura e da precipitação; a biorregião é gerada pelo seu histórico, seus seres vivos (bios), solo, água, geologia e relêvo.
Precipitação Média Anual (mm) vs. Temperatura Média Mensal (°C)]





Até 125
Até 250
Até 500
Até 1'000
Até 2'000
Acima de 2'000
0°C
Tundra de Líquens
Tundra de Arbustos
Tundra de Campo



1 - 4
---
Coníferas de Verão
Coníferas Sempre Verdes
Floresta de Folhas Largas de Verão


5 - 7
Deserto
Aridez
Estepe
Floresta de Folhas Largas de Verão
Floresta Úmida Temperada

8 - 12
Deserto
Aridez
Estepe com Espinhos
Esclerófitas
Floresta Subtropical

> 10
Deserto
Aridez
Savana com Espinhos
Savana Sêca
Savana Úmida
Floresta Tropical



Diagrama das zonas de vida, FAO - Holdridge.

Leslie Rensselaer Holdridge em 1947 definiu as "zonas de vida" com 3 indicadores:
  1. Temperatura anual média (biotemperature) (dados abaixo de 0°C ou acima de 30°C foram eliminados)
  2. Precipitação anual média
  3. A fração entre a evotranspiração anual média e a precipitação anual média.
A Linha das árvores é por volta da isoterma da temperatura média mensal 10°C do mês mais quente e assim da isoterma da temperatura média anual 10°C nos trópicos. A linha da neve é um pouco mais quente que -1°C sobre rochas nuas e um pouco mais quente que -3°C sobre neve/ gelo (Zonas climáticas por altitude).
  • A Classificação climática de Köppen-Geiger:
Ela é baseada no pressuposto, com origem na fitossociologia e na ecologia, de que a vegetação natural de cada grande região da Terra é essencialmente uma expressão do clima nela prevalecente. Assim, as fronteiras entre regiões climáticas foram seleccionadas para corresponder, tanto quanto possível, às áreas de predominância de cada tipo de vegetação, razão pela qual a distribuição global dos tipos climáticos e a distribuição dos biomas apresenta elevada correlação.
  • Solo
A FAO (Food and Agriculture Organization das Nações Unidas) e o Congresso da União Internacional dos Especialistas do Solo (1998) em Montpellier publicaram 2007 uma nova versão do „World Reference Base for Soil Ressources" (WRB) para classificar os solos.

Próxima parada: biomas terrestres!!

Biomas terrestres

Mais um capítulo da nossa viagem entre os biomas da terra começa agora. Hoje vamos entender os biomas terrestres.

Biomas Terrestres (Classificação do WWF Global 200)

Mapa-múndi mostrando o Círculo Polar Ártico traçado a vermelho.

Tundra.


Região Boreal.

Mapa-múndi mostrando o Trópico de Câncer traçado a vermelho.
Subtrópicos de Inverno úmido.


Desertos & Aridez.

Floresta Tropical e Subtropical com Estação de Chuvas.



Mapa-múndi mostrando a linha do Equador traçado a vermelho.

Os climas e a umidade aumentam com a diminuição de latitude, e com o aumento da umidade cresce a biodiversidade. Seguindo os trabalhos de Alfred Russel Wallace no Arquipélago Malaio, Ricketts et al. (1999) Dinerstein et al. (1995), Pielou (1979) e Udvardy (1975, mapa da UNESCO atualizado em 1982) sobre Biogeografia; o WWF  dividiu o mundo em 867 Biorregiões terrestres (cada um com um número, XX para a Região Biogeográfica, NN para o Bioma e NN para o número individual), cada uma sendo importante para preservar uma flora e uma fauna específica. A borda das Biorregiões sendo um compromisso da borda do território da frequência de vários seres vivos, a borda é normalmente uma transição e a Biorregião não é completamente homogênea, normalmente. Esses nichos ecológicos são divididos em 14 Biomas ou também em 8 Regiões Biogeográficas e suas Biorregiões. O esforço culminou na Lista do WWF, Global 200, que contém 238 Biorregiões ameaçadas do globo, das quais são 142 terrestres, 53 aquáticas de água doce e 43 marinhas costais.
Os biomas terrestres, em ordem da maior latitude à menor, pela classificação internacional, são:
  • Pólo Norte & Pólo Sul


    Latitude: 90° (linha do eixo de rotação da Terra)
      • Região Polar, as Calotas Polares (neve, gelo e rocha).
      • Área Ártica ou Subártica: Círculo Polar Ártico & Círculo Polar Antártico

    Latitude: 66° 33′ 39″ (linha do limite do Sol da meia noite, linha da tundra).
      • Tundra XX11NN (úmida)
    A tundra cresce sobre humus com permafrost, vegetação com predominancia de musgos e líquens. Nenhum mês com temperatura média mensal acima de 10°C (50°F).


    • Área Boreal ou Subártica 
      • Região Boreal (Taiga, Floresta Boreal) XX06NN (úmida) coníferas esparsas e a floresta conífera são a vegetação típica. Em 50-100 dias a temperatura média sobe acima de 10°C (50°F). Os solos típicos são Podsole.
    • Área Temperada Fria 
      • Pastagens e Matagais de Montanha XX10NN (úmida)
    2'000 m - 2'500 m (Alpes do Leste, Lado Norte)          
      • Floresta Temperada de Coníferas XX05NN (úmida até semi-úmida)
    Subregiões são a Floresta úmida temperada e a Floresta verde no verão. 1'000 – 1'850 m (Alpes do Leste, Lado Norte), 650 – 1'500 m (colinas da Alemanha Central), as árvores de folhas largas não conseguem viver aqui. Os solos são marrom ou cinza de floresta.
      • Floresta Decídua Temperada e mistas XX04NN (semi-úmida)
    A temperatura média anual é 5,5-15,6°C; a faia vermelha (Fagus sylvatica) aparece até 2'000 m na Europa do Oeste e até 1'000 - 1'400 m na Europa do Leste e do Norte. Os solos típicos são: Tschernoseme, Kastanoseme, Buroseme bis Sieroseme.
      • Pastagens, Savanas e Matagais Temperados XX08NN, (Estepe), (Savana), (Pradaria) (semi-árida).
    Aqui existe a estepe florestal, estepe de campo e o deserto.
    • Área Temperada Quente ou Subtropical: Trópico de Câncer & Trópico de Capricórnio.
    Latitude: 23° 26′ 22″ (linha do limite do Sol do meio dia perpendicular a superfície da Terra, linha da aridez).
      • Mangue Tropical e Subtropical XX14NN (água salgada)
      • Savanas e Campos Inundados XX09NN, (Pantanal - "Chaco") (Temperado até Tropical)
      • Floresta Tropical e Subtropical de Coníferas XX03NN (semi-úmida)
      • Floresta Mediterrânea de Bosques e Arbustos XX12NN (semi-úmida até semi-árida)
    Também pode ser chamada de floresta subtropical de inverno úmido. O clima no inverno é úmido com perigo de geadas, e no verão quente e sêco. A vegetação típica são Esclerófitas ("Sklerophylle"), com o carvalho (Quercus ilex).
      • Deserto e Matagais Xéricos XX13NN, (Caatinga) (árida até semi-árida)
    Aqui existem a estepe com espinhos com estação da chuva, savanas tropicais com espinhos e desertos ardentes.
    • Área Tropical: Equador, Latitude: 0° (linha da floresta tropical)
      • Florestas Tropicais e Subtropicais úmidas de Folhas largas XX01NN (úmida)
    Mata Atlântica - Floresta Amazônica 
    Aqui a floresta tropical é sempre verde e sempre úmida. Os solos são vermelhos ou amarelos de floresta, levemente Podsole.  
      • Floresta Tropical seca XX02NN, (Cerrado) (semi-árida)
    Aqui existe uma estação da chuva. Então podem existir florestas com folhas caducas ou savanas tropicais.
      • Pastagens, Savanas e Matagais Tropicais e Subtropicais, (Savanas Tropicais) XX07NN (semi-árida).


    Ainda não acabou, ainda há muitas coisas para você conhecer. Vem conosco que a gente vai te mostrar!! Rumo à próxima parada!!!